Glaucia Gomes, CEO da empresa RFIDBrasil® e vice-presidente da ABRFID (Associação Brasileira da Indústria de Identificação por Radiofrequência), esteve presente no lançamento do primeiro escritório comercial de São Paulo na China com o Evento Invest São Paulo.
Glaucia marcou presença representando a ABRFID, que está sediada em São Paulo e que por consequência será beneficiada por esta iniciativa e estreitamento dos laços comerciais entre Shanghai e São Paulo.
SOBRE A ABRFID
A ABRFID foi fundada a partir da união de empresas especializadas na implementação da tecnologias em diversos setores. A missão da Associação é unir, fortalecer e expandir o setor brasileiro de RFID, interagindo de forma sustentável com outros setores da cadeia produtiva.
Por meio da Associação as empresas do ramo tem conseguido regulamentar a utilização da tecnologia RFID e dar credibilidade à utilização da tecnologia no País.
SOBRE O INVEST SÃO PAULO
O evento Invest São Paulo, ocorrido no dia 07 de Agosto na cidade de Shanghai, na China, teve como principal objetivo a Inauguração do primeiro escritório comercial de São Paulo na China, cujo objetivo é facilitar exportação de produtos paulistas para mercado chinês.
O projeto que foi anunciado pelo Governador João Doria no dia 2 de abril deste ano, se concretizou com a inauguração do escritório em 7 de Agosto. Após encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, e a delegação do consulado chinês em São Paulo, o governo de São Paulo anunciou a abertura de um escritório comercial paulista na província de Shangai.
Com custo zero pelo Governo do Estado, já que será financiado 100% pela China, o escritório será inaugurado em agosto deste ano e a perspectiva é que facilite a promoção do comércio, investimentos e o intercâmbio em áreas diversas como educação, inovação e tecnologia.
“Shanghai é a capital dos negócios da China. Hoje, estabelecemos os acordos de cooperação, que serão assinados em agosto, na China, com as áreas de agronegócios, tecnologia, infraestrutura, logística e transportes, saúde, desenvolvimento econômico, energia e turismo. Levaremos também os programas de desestatização do Governo do Estado de São Paulo, que forem pertinentes para as áreas de ferrovias, rodovias, aeroportos, portos e programas de desenvolvimento agrícola”, disse Doria.
Este será o primeiro escritório comercial do Estado fora do país. A expectativa é que a iniciativa seja ampliada para outras cidades chinesas.
“O Brasil é um importante parceiro para a China. São Paulo desempenha sempre um papel econômico e social importante. Estamos dispostos a trabalhar em conjunto com o Governo do Estado para aprofundar as cooperações entre São Paulo e a China”, disse o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming.
RELAÇÕES SÃO PAULO E CHINA
O último acordo entre o Estado de São Paulo e o governo chinês foi assinado em novembro do ano passado. Na ocasião, a Câmara de Comércio Internacional da China e Invest São Paulo estabeleceram um acordo com foco na promoção de investimentos e divulgação de atividades das regiões.
São Paulo e China já possuem 11 acordos de cooperação. A maioria dos documentos visa o fortalecimento de relações em setores de investimentos, agricultura e esportes.
Com o estreitamento das relações entre os países os setores de tecnologia serão imensamente beneficiados, pois a cooperação entre as partes provavelmente culminará na facilitação nos processos de importação, o que poderá reduzir os custos de equipamentos, insumos e matéria prima, tornando a modernização e automação de processo mais acessível a todos.
Esta modernização resultará em menos desperdício, maior produtividade, maior agilidade e crescimento econômico em diversos setores.
Alguns dos efeitos já visíveis deste estreitamento de laços comerciais é a abertura de um escritório da Xiaomi na Vila Olímpia-SP, em abril deste ano. A fabricante chinesa de celulares que superou a Samsung, pretende usar seu escritório em São Paulo como responsável pelas negociações em toda a América Latina.
E No mesmo período, o governador de São Paulo João Doria anuncia a instalação de uma fábrica da Huawei cujo investimento será na ordem de 800 milhões de dólares até 2022 e estima que cerca de 1.000 empregos sejam gerados Será o terceiro parque fabril da gigante de tecnologia no Brasil e o primeiro voltado à produção de smartphones, objetivando assim não somente o abastecimento do mercado interno bem como a América do Sul.
Fotos: Arquivo RFIDBrasil®
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